Nunca a vi mais loira ou mais morena, nem mais gorda ou mais magra. Tão nunca mais alta ou baixa, nem mais feia ou mais bela.
Simplesmente a vi ali, na calçada a caminhar. Vinha em minha direção, quando simplesmente ergui meu braço e guiei sua boca a minha, como em cena de cinema.
Naquele momento a paro em pleno ar. Tomada numa balbúrdia de sentimentos, ela ia de medo e susto, a surpresa e alegria. Seu coração se encheu brevemente de vida.
Quando a soltei, aquele momento se eternizou pela raiva. A sua mão golpeou minha face, tal qual servente quebra a parede ou o padeiro sova a massa. O sorriso da ida se tornou os xingamentos da volta.
Já são 4 da tarde62 passageiros sentadosoutros 200 agarrados à própria sorte No balanço, desigualdadesidosos…
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